NÚCLEOS
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1o Ciclo de ESO
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3o Ciclo de P.
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2o Ciclo de P.
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ALIMENTOS
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* água ( presa ao limoeiro ) 8o EG B *o morango ( plantação ) 1o ESO
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* abacate tropical, plantação *Açúcar ( Málaga )
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*Leite ( Vaqueria ) *Azeite (Benagalbón )
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CORPO HUMANO
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audição, ruído, rádio. 1o ESO *o olho, a luz, a tv (Canal Sul ) 8o EGB.
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*O animal inventado (funções dos seres vivos ) *O corpo e suas funções
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*O sistema locomotor *A . Reprodutor.
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ECOSISTEMAS
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*Arroio Gálica (ecosistema rio ) 1o ESO; *Rocha do corvo (ecosistema praia ) 8o EGB; *O Monte San Antón (ecosistema monte ) 1o e 8o
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* A desembocadura do Guadalhorce; *O Parque de Málaga.
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* O Arroio Gálica; * La Playa del Dedo.
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MEIO SOCIAL
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*Andalucía (física, alimentação, costumes...); *Minha cidade: Málaga (Museu de Artes Populares); *A história de meus antepassados Andalucía; *A história de meus antepassados. Espanha.
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*O Bairro: El Palo (Candado e Pelusa); *A população: Benamocarra; *A história de minha família; *A história de Málaga.
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TRANSPORTES
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*O avião
*A bicicleta
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*O ônibus
*O trem
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COMÉRCIO IMPACTOS
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*Os imaturos. (Pesca) 1o ESO; *Os vasilhames. (Supermercado) 1o ESO; *As sujeiras (Terreno abandonado) 8o EGB.
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*Eroski
*Um quiosque
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*Mercado (El Palo)
*Supermercado (Aldi)
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ASTRONÔMIA
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*O sol, sistema solar (Planetário) 1o ESO;
*A via Láctea
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*O Universo e suas partes;
*Estações. Relógio Solar.
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*Dia e Noite;
*Satélites e Planetas.
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TECNOLOGIA
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*Um carro de jogo manual;
*Carrossel.
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*Os Patins;
*A Bicicleta.
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FÍSICA E QUÍMICA DA VIDA
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*O cimento, as pedras (P. de cimento) 8o EGB;
*Os detergentes e s química (P. de Lejía) 8o EGB;
*Os aparelhos elétricos da casa (E. Solar) 1o ESO
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*Ar;
*Solo.
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*Água
*Ar.
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*Sevilla (consumo e câmbio)
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*Granada. Parque T.
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*Benamocarra
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SAÍDAS COMPRIDAS
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*Granada ( jardim e tecnologia)
*Acampada.
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*Acampada.
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*Alhama de Granda.
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5 - Partes do Contrato
A apresentação do contrato - A Responsabilidade.
O professorado pode esbanjar imaginação neste momento tão importante, sendo fundamental que explique ao alunado:
A justificação do porquê da escolha desse contrato e não outro;
A utilidade que tem (funcionalidade do conteúdo);
O que se pretende;
Abertura às sugestões e contribuições.
Motivação.
Despertar a curiosidade e a vontade de conhecer dependerão da motivação intrínseca própria que podem criar no alunado. A maior quantidade de expectativas, a ilusão de trabalhar e de dar com o que desperta curiosidade e interesses será maior, e como conseqüência a responsabilidade e co - responsabilidade com a tarefa. Se o que se vai trabalhar é útil de verdade para o que aprende, e, serve para elaborar e construir o pensamento, a motivação está garantida.
A negociação.
A negociação é vital para o trabalho por contratos, pois é uma forma de comunicação e de respeito à tarefa coletiva. Donde se aceita outro modo de estabelecer a tarefa.
O contrato deve ser algo vivo, dinâmico e propriedade da pessoa que o trabalho e o grupo. Chegar a senti-lo como algo próprio, quero dizer que é de sua própria elaboração e não do professorado que o coordena. É um grande salto no protagonismo do alunado em sua própria aprendizagem e o aumento de sua responsabilidade no itinerário acadêmico e de crescimento pessoal.
O que se negocia? O tempo de duração, as saídas, os critérios de avaliação dos alunos, professores e processos, as fontes de informação, os critérios de agrupamento.
Na negociação tem muito que ver os critérios de avaliação, pois, se é o professorado quem põe a nota e a única pessoa que tem algo a dizer sobre a avaliação, automaticamente, o contrato passa a ser considerado propriedade do professorado.
Detecção das idéias prévias.
Outro momento importante e a base da aprendizagem é partir do que já se sabe. O como se aprende, ou seja, tem que partir da base do conhecimento e da experiência de cada pessoa, ativando o que já sabe, que normalmente é muito:
Pergunta sobre as idéias chaves do tema e da área (chuva de idéias);
Ordenar, classificar e organizar (mapa conceitual) as idéias prévias;
Discussão comum em pequeno grupo.
Desenho da Investigação.
Tendo em conta o que se sabe e as expectativas que possuem, os passos a realizar seriam os seguintes:
# Despertam a curiosidade por saber e querem conhecer;
# Escolhem o que quer investigar ou trabalhar. Planejamento de um problema e sua explicação (individual);
# Chegam a partir dos trabalhos individuais, em acordo no grupo sobre o que se quer investigar (pequeno grupo);
# Discussão comum de todos os projetos de investigação dos grupos (grande grupo);
# Buscam informação: no cantinho do Conhecimento do Meio, na biblioteca, em volta, casa, vídeos, fichas, pesquisas... (pequeno grupo);
# Dividem o trabalho e preparam a parte que escolheram (individual);
# Trabalham a documentação que contribui ao professorado (saídas, conferências, máquinas,...).
f) Conferência.
É uma estratégia para compartilhar a informação. É um momento de grande solenidade. A classe se coloca em forma de U e o grupo que dá a conferência, fecha o U.
As partes seriam:
Preparar a conferência individual e pequeno grupo. Mapa conceitual de cada parte, suporte gráfico (mural, transparência, vídeo, teatro,... (pequeno grupo).
Dar a conferência (grande grupo ou ciclo).
Colher as anotações do grupo que dá a conferência.
Proposta de intervenção (pessoal, familiar, centro, cidade).
Apresentação do Contrato = Pessoal =.
Organizar o trabalho (página de rosto, índice, introdução, fichas, investigações, conferências, trabalho livre, avaliação e conclusão).
Em nossa prática temos podido comprovar que o gosto e satisfação que os alunos sentem por seu trabalho e o que se esmera por ele é grande e as pessoas com dificuldades ou que levam outro ritmo bem abaixo ou bem acima se entusiasma da mesma forma.
h) AVALIAÇÃO e as informações.
A avaliação é uma aprendizagem, portanto, avaliamos para refletir sobre o que se tem feito, o que sabemos e o que precisamos melhorar. Por outro lado, se temos em conta, que o verdadeiro protagonista da aprendizagem é o aluno, e queremos que se responsabilize de seu itinerário acadêmico e do crescimento pessoal, é de suma importância a auto - avaliação. Uma auto - avaliação que não prejudique a auto - estima da pessoa, que não se compara com as demais, não compete, e sim valoriza os próprios avanços e retrocessos e que atua em conseqüência.
Sabemos que a competição não melhora o rendimento nem motiva a aprendizagem.
Talvez o mais importante na avaliação seja chegar a alguns critérios comuns sobre o que, o quando, quem, para quê e o como avaliar. Nossa tradição avaliadora no sistema educativo se limita a examinar os alunos com todo tipo de provas para averiguar se sabiam do que o livro dizia, os apontamentos e/ ou algum personagem deste livro. Em seguida, a informação era a única nota do conteúdo acadêmico que naquele momento do exame era o que se possuía.
Isto nos tem levado a um modelo de informe onde se avalia todo o processo dos contratos e onde a avaliação se converte num sistema de aprendizagem ( reflexo sobre o que temos feito, como o temos feito e o que tenho aprendido ).
As provas de auto - controle são meros instrumentos de uns dos aspectos da avaliação.
Os critérios de avaliação e os indicadores serão apresentados e negociados com clareza.
Haverá um tipo de informação que varia de acordo com a pessoa que é dirigido: Alunos, Famílias, Professores ou Administração.
Modelo de informação de auto - avaliação da área de ciências Naturais.
COOPERATIVA COLÉGIO PLATERO
AUTO - AVALIAÇÃO DO CONTRATO DA VELA CIÊNCIAS DA
NATUREZA.
INFORME DE......................................... CURSO......................
CONTRATOS
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Tenho preparadas todas as fichas
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Está organizada, limpa e decorada
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Entreguei-a a tempo
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Tenho feito trabalho livre
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TRABALHO EM GRUPO
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Tenho exercido o cargo de ( Co., Se., Ma., Po. )
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Tenho me responsabilizado sobre meu cargo.
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Tenho trabalhado com segurança com a vela.
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