É difícil para o observador observar-se a si mesmo. O sujeito pensante não se pode dividir em dois, um que pensa e outro que se analisa a pensar.
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Não se destina aos fenómenos fisiológicos, visando apenas os psicológicos.
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Os fenómenos psíquicos não coincidem com a sua observação. Isto leva a recorrer à memória, o que provoca distorções.
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Não se pode aplicar a crianças, animais e doentes mentais.
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A tomada de consciência de um fenómeno altera esse fenómeno, reduzindo as componentes afetivas.
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Não permite a observação de fenómenos inconscientes, destinando-se apenas aos conscientes.
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A auto-observação não pode ser controlada por outros observadores, dado que é impossível observar a consciência de outrem.
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Os sujeitos podem não dispor de linguagem apropriada para transmitir o que se passa no seu interior.
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