2.5 MODELOS DE ANÁLISE DE TRAÇOS DA PERSONALIDADE
Segundo Lundin (1974, p. 65), “de todos os métodos de medida da personalidade, o inventário tornou-se o mais popular”. Um inventário típico pede ao indivíduo que responda a uma série de perguntas referentes a ele mesmo, o que pensa a respeito de certas coisas, ou como procederia sob determinado conjunto de circunstâncias. Algumas vezes, os itens são redigidos na forma de afirmações e a pessoa indica seu acordo ou discordância. Pode responder ‘sim’ ou ‘não’, ou ‘não tenho opinião’, ou ‘verdadeiro’, ‘falso’, ou ‘não sei’, ‘concordo’ ou ‘discordo’, ‘gosto’ ou ‘não gosto’. Com freqüência, os inventários de personalidade são baseados na Teoria de Traços da Personalidade, de modo que as respostas de uma pessoa funcionam como indicações de traços. As respostas são quantificadas e somadas, para formarem uma avaliação do grau de um traço particular que a pessoa possui, como é indicado pelas suas respostas.
O conhecimento da personalidade é fundamental ao sucesso de um técnico, de um professor ou de um instrutor. Entretanto, segundo Weinberg e Gould (2001, p. 58), os inventários psicológicos por si só não podem prever realmente o sucesso esportivo.
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